A onda ainda quebra na praia,
Espumas se misturam com o vento.
No dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sentindo saudades do que não foi
Lembrando até do que eu não vivi
pensando nós dois.
Eu lembro a concha em seu ouvido,
Trazendo o barulho do mar na areia.
No dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sozinho olhando o sol morrer
Por entre as ruínas de santa cruz lembrando nós dois
♪♫
É..alguns chamam de destino.. Eu? chamo de sacanagem! É deus brincando de Deus! Jogando os dados aleatoriamente...fudendo uns..ajudando outros...antecipando...ou protelando vidas...
dia 11..agora..eu não sei, não sei quais serão as ideias...as tristezas..sei das lagrimas..essas que se repetem vez ou outra.
As fotos..as roupas...as memórias...o lenço ainda guarda o cheiro sabia?
À noite...no frio...no escuro...o medo vem...e tem que passar...passar sozinho.
Nos dias dificeis...quando a vida dá na minha cara...tudo tem que ir-se...sozinho.
Sem a mão, o toque, aquele abraço confortador...sem aquele olhar confiante..que dizia que eu podia tudo que ousasse e quisesse, mesmo que fosse dominar o mundo.
Nos dias de sol...sem a praia.
Nas refeições..sem o tempero.
Sem as festas, sem as brigas.
Sem você. Sozinha.
♪♫
Pois no dia em que ocê foi embora,
Eu fiquei sozinho no mundo, sem ter ninguém,
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